O desafio de criar identidade visual para advogados
Todas as marcas possuem desafios de criação, mas quando estamos no ramo da advocacia esses desafios triplicam e a gente vai explicar o porquê.
No Brasil (eu não sei como é em outros países), os advogados e escritórios de advocacia são obrigados a usar os seus nomes e/ou sobrenomes como marca. Só a partir daí, você perde um ponto que pode trazer muita personalidade para a marca, que é o nome. Afinal, um nome ajuda a marcar a personalidade de uma marca e pode ter por trás um simbolismo interessante que enaltece os valores da marca, como acontece com a Apple, por exemplo. Além disso, um nome fácil de assimilar, sonoro e bem diferente também agrega bastante, não é mesmo? Nesse quesito, aqui adoramos Itaú.
Mas a questão do nome é só um dos desafios. No nicho da advocacia, também temos o desafio da paleta de cores que, necessariamente, pela seriedade da profissão precisa carregar alguma sobriedade. E, com em um mundo tão jovem, moderno e ágil como trazer sobriedade sem parecer careta e antiquado?
E ainda tem uma última questão: como ter uma identidade visual diferenciada da minha concorrência se preciso usar um nome padrão e cores sóbrias? Bom, é aí que a gente entra! Aqui na F.BIG, já fizemos algumas marcas de escritórios e o segredo está em transmitir a personalidade daqueles advogados e como eles querem ser percebidos no mundo. Apesar de ter a mesma formação e ofício, as pessoas têm características diferentes, assim como a maneira que elas atendem, como gerem os próprios negócios… e por aí vai! Não necessariamente as marcas têm as mesmas qualidades porque são do mesmo setor. Entre as redes de fast food temos posicionamentos bem diferentes entre Mc Donalds e Burguer King, por exemplo. Na advocacia também podem existir diferentes posicionamentos que devem estar refletidos na identidade visual. Para diferenciar ainda mais, podemos ter o apoio de elementos gráficos que ajudam a explorar o visual dessas marcas e deixam os materiais com mais personalidade.